
Em Amnésia (1997), Ângela Ferreira desconstrói o período colonial português, utilizando, para o efeito, um conjunto de elementos representativos – como é o caso dos troncos de árvore, com um volume material imponente, e do mobiliário de madeira que pertencia à casa da sua infância – e de narrativas com uma estética saudosista e estereotipada. [Francisca Portugal]
Exposições individuais
2003: Ângela Ferreira. Em Sítio Algum, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa, Portugal
2008: Maison Tropicale, Museu Coleção Berardo, Lisboa, Portugal
Exposições coletivas
1997: 7ª Bienal Internacional de Escultura e Desenho das Caldas da Rainha, Expoeste – Centro Empresarial do Oeste, Caldas da Rainha, Portugal
1997: 1ª Bienal Ibero-americana, Lima, Peru
1998: Navegar é preciso, Centro Cultural de S. Paulo, São Paulo, Brasil
2000: Brasil 2000 – Um Oceano Inteiro para Nadar, Culturgest, Lisboa, Portugal
2000: Initiare: Coleção de Arte Contemporânea IAC-CCB, Centro Cultural de Belém, Lisboa, Portugal
2003: Continuare – Trabalhos da Coleção IAC, Bienal da Maia – Maia: Centro Comercial Venepor e Fórum da Maia, Portugal
2024: JARRA HUMANA: Obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Portugal
Bibliografia
Filipa Oliveira, «Amnésia, 1997» in Initiare: Coleção de Arte Contemporânea IAC-CCB. Lisboa: Centro Cultural de Belém, Instituto de Arte Contemporânea, 2000, cit. p. 55-57, rep. p. 55-57.
Francisca Portugal, «HUMANO-COISA» in JARRA HUMANA: Obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, outubro de 2024, cit. p. 10, rep. p. 23, 61.